Você me olha, mas não me vê...
Não é letra de música, muito menos início de um poema de “dor de cotovelo”. Infelizmente o fato aplica-se com os motoristas em relação às motocicletas.
Um conhecido certa vez, relatou-me um acidente em que se envolvera, dizendo que estava descendo a rua num dia chuvoso.
Um motorista parou numa saída de garagem, olhou em sua direção e saiu.
O choque na traseira do carro foi inevitável. O motorista parou, desceu do carro assustado e jurou não ter visto a moto. Mentira? Não, provavelmente verdade. Aconteceu comigo em relação a uma bicicleta, também olhei mais não vi o ciclista.
Por sorte no meu caso não terminamos em acidente, mas o cara me xingou pra valer.
Na verdade o que ocorre é que nosso cérebro está pré-sugestionado a verificar a proximidade de algum carro, e acreditem, pode não registrar a chegada de um veículo menor, no caso uma moto ou uma bicicleta.
Já que não é fácil mudar uma característica no nosso organismo, o que exigiria no mínimo um bom treinamento e nem todos os motoristas estão preocupados com isso, a solução paliativa é andar de farol ligado mesmo de dia.
De preferência farol alto.
Para quem trafega no transito pelo corredor entre os carros esta simples ação pode significar a diferença entre a vida e a morte, pois cair entre carros em movimento normalmente termina com fatalidade.
Ande de farol alto ligado de dia.
Já à noite, nossos faróis confundem-se com os demais carros.
Então meu único conselho é MUITA ATENÇÃO.
Pense sempre que o carro não está te vendo, buzine e só ultrapasse com muita segurança.
Fonte : Bity - Mamutes M.C.
Foto : Internet
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