Motociclista respeita motociclista
Antigamente o motociclista precisava tomar cuidado com motoristas, ciclistas e pedestres desatentos, afim de não se envolver em ocorrência de trânsito.
Entretanto, tenho notado e até mesmo alertado, que hoje precisamos também tomar muito cuidado com os “motoqueiros” que andam por aí.
Não pensem que estou falando de motoboys, porque não estou, estou me referindo a todo o “motociclista” que não respeita seus colegas de estrada, daí usar a expressão motoqueiro.
Penso que deveríamos agir como os integrantes das corporações militares, que ao se encontrarem, batem continência. No nosso caso, poderia muito bem ser uma buzinada.
Já pensou que legal? Independente da marca ou cilindrada da motocicleta, estamos todos na mesma, ou seja, sobre duas rodas.
E pensar que era assim no passado...
Não sei se estou sendo radical, mas em minha opinião, o motociclista que não respeita motociclista não é de fato motociclista.
Quantas vezes mencionei, orgulhoso, que tive um problema na moto e vários motociclistas pararam para prestar-me socorro, isso sim é irmandade.
Não podemos deixar isso morrer, precisamos cultivar a união que sempre existiu no motociclismo.
É certo que em um primeiro momento segundo dados de uma pesquisa mundial, a motocicleta é usada tão somente por questões de comodidade ou praticidade, ou seja, não há grandes vínculos com a motocicleta ou o motociclismo.
Entretanto, aos poucos esse condutor chamado prático, que nós classificamos de motociclista usuário, vai descobrindo o maravilhoso e apaixonante mundo das duas rodas.
Nesse sentido, é imprescindível respeitar aqueles que tanto fizeram e ainda fazem pelo motociclismo, e como no trânsito não sabemos quem é quem, devemos como regra de conduta, ter como princípio número um, respeitar todos aqueles que estão sobre duas rodas, principalmente agindo como motociclistas.
O grande sábio, Salomão, destacou em seus ensinamentos a organização e a força das pequenas formigas que trabalham no verão e descansam no inverno, é simplesmente impressionante.
Nós, motociclistas, operários ou não temos que ter em mente que além de tantas possibilidades e afinidades, o que nos une é o fato de amar, apreciar ou mesmo usar este veículo tão apaixonante e prático que é a motocicleta.
Em todo o País, somos cerca de 15 milhões de usuários, profissionais, militares, esportistas e estradeiros, então viva o motociclismo que é composto por cada um dos motociclistas brasileiros.
Entretanto, tenho notado e até mesmo alertado, que hoje precisamos também tomar muito cuidado com os “motoqueiros” que andam por aí.
Não pensem que estou falando de motoboys, porque não estou, estou me referindo a todo o “motociclista” que não respeita seus colegas de estrada, daí usar a expressão motoqueiro.
Penso que deveríamos agir como os integrantes das corporações militares, que ao se encontrarem, batem continência. No nosso caso, poderia muito bem ser uma buzinada.
Já pensou que legal? Independente da marca ou cilindrada da motocicleta, estamos todos na mesma, ou seja, sobre duas rodas.
E pensar que era assim no passado...
Não sei se estou sendo radical, mas em minha opinião, o motociclista que não respeita motociclista não é de fato motociclista.
Quantas vezes mencionei, orgulhoso, que tive um problema na moto e vários motociclistas pararam para prestar-me socorro, isso sim é irmandade.
Não podemos deixar isso morrer, precisamos cultivar a união que sempre existiu no motociclismo.
É certo que em um primeiro momento segundo dados de uma pesquisa mundial, a motocicleta é usada tão somente por questões de comodidade ou praticidade, ou seja, não há grandes vínculos com a motocicleta ou o motociclismo.
Entretanto, aos poucos esse condutor chamado prático, que nós classificamos de motociclista usuário, vai descobrindo o maravilhoso e apaixonante mundo das duas rodas.
Nesse sentido, é imprescindível respeitar aqueles que tanto fizeram e ainda fazem pelo motociclismo, e como no trânsito não sabemos quem é quem, devemos como regra de conduta, ter como princípio número um, respeitar todos aqueles que estão sobre duas rodas, principalmente agindo como motociclistas.
O grande sábio, Salomão, destacou em seus ensinamentos a organização e a força das pequenas formigas que trabalham no verão e descansam no inverno, é simplesmente impressionante.
Nós, motociclistas, operários ou não temos que ter em mente que além de tantas possibilidades e afinidades, o que nos une é o fato de amar, apreciar ou mesmo usar este veículo tão apaixonante e prático que é a motocicleta.
Em todo o País, somos cerca de 15 milhões de usuários, profissionais, militares, esportistas e estradeiros, então viva o motociclismo que é composto por cada um dos motociclistas brasileiros.
Pensemos nisso!
Texto de Lucas Pimentel Presidente da Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM)
Fonte : motovrum.com.br
Fonte : motovrum.com.br
1 Comentários...Deixe o Seu !:
Eu concordo! Sempre vejo que aqueles que tem uma motocicleta teorica mais rápida tentando apostar corrida com outros de maior ou menor potência. Acho sim que deveria haver mais respeito.
Abraço,
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