22 de abr. de 2009

O motoqueiro e o motociclista

Uma pequena estória que exemplifica muito bem, como devemos nos portar no trânsito não importando quem é quem nesse mundo do motociclismo..
Somente o que vale é atitude..
Leiam e reflitam..

O motoqueiro e o motociclista se encontram num cruzamento da cidade e inesperadamente começam o diálogo:
- E aí brother? - Perguntou um deles montado em uma moto de alta cilindrada.
- Certo mano. – Respondeu o outro.
- Posso te fazer uma pergunta?
- Manda aí, qual é?
- Seguinte, sempre quis saber por que é que vocês gostam tanto de buzinar?
- É que a buzina é o abre alas. Sabe “cumé né” a gente pede passagem.
- Ah... Então é isso.
- Agora é a minha vez de perguntar, posso?
- Fala brother.
- Porque vocês usam esses “jacos” sujos, cheios de broches e embleminhas?
Após uma longa gargalhada o outro responde:
- Sabe o que é quanto mais sujo, mais rodado, e na verdade não é sujeira, é poluição, são quilômetros e quilômetros de estradas, de viagens, e cada pin ou emblema tem uma história, são anos e anos rodados.
- Certo, é sua praia né, mas me diz outra coisa, esse capacete aí não é o tal do “coquinho”?
- Sim, é. - respondeu.
Ao que o outro lhe perguntou:
- Mas esse capacete não é aprovado, e aí, ele protege alguma coisa?
- Olha... É que... Veja bem, eu acho bonito e agradável de usar, mas realmente não é aprovado pelo Inmetro.
- Pois é né. (sorri com ironia)
Ao que o outro replicou:
- Vocês cacimbinhas são malucos, aceleram tudo no meio dos carros, isso não é mais perigoso?
- Não, pois eu respeito à velocidade da via, e reduzo quando estou no corredor.
- Já eu acelero tudo na estrada e várias vezes já colei o velocímetro.
- Ué, mas a velocidade máxima nas estradas não é 120?
- Ah... Mas quando eu sinto o vento no rosto, a sensação de liberdade aflora...

De repente o semáforo abre e eles se despedem. Um deles acelera deixando no ar um ronco ensurdecedor, com seu escape aberto. Então o outro de volta à rotina de trabalho dá um leve toque na buzina, enquanto pensa consigo: “... engraçado, depois eu é que sou o MOTOQUEIRO”.

Moral : Não importa a cilindrada de sua moto, sua atitude no trânsito dirá se você é MOTOQUEIRO ou MOTOCICLISTA.
Fonte : Kátia Perugini – Psicóloga - Diretora de relacionamento da ABRAM

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